E se não tivéssemos lutado em Aljubarrota?

Como há gente a querer “proibir” o patriotismo dos Ucranianos de lutarem pela pátria e pela Liberdade de expressão e de escolha, com que eles sonham desde que conheceram a liberdade e desenvolvimento do Ocidente e se libertaram do Comunismo e das outras ditaduras- aqui fica o meu registo.

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Agora lutam, tudo por tudo, para passarem para o Ocidente integrarem a U E e as Democracias Liberais; a Nato podem dispensá-la, pois eles do Ocidente só precisam de armas, apoio social e dinheiro, homens e mulheres para lutarem têm eles.

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Realmente, além de alguns Ocidentais não quererem dar armas aos Ucranianos, querem “proibi-los” ou “aconselhá-los” diplomaticamente a não incomodarem, nem enfrentarem o Golias, ou seja a grande potência Russa,( ditadura cheia de corrupção até nas forças armadas, que as enfraquecem).

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O que fariam, os que pedem à Ucrânia para se render, na batalha de Ajubarrota mediante a diferença de forças,( 7 do lado Espanhol, para 1 do lado Português) e que aconselhavam diplomaticamente os portugueses a desistirem, a desarmarem-se, a devolverem a independência ao Papa e a entregarem-se aos governantes e apoiantes de Espanha?

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Porque não havia hipóteses de ganhar essa batalha; os mais instalados na vida diziam que era melhor Portugal desistir de lutar, mas com o grande estratega e comandante militar Nuno Álvares Pereira, (que era um português sem herança, pois era um filho segundo e por isso não era morgado que herdava tudo da família), tinha Portugal como grande razão da sua luta e os portugueses – apoiados pelos Ingleses – venceram a batalha e os Espanhóis tiveram que recuar, mais uma vez.

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Que a história se repita desta vez a favor do David -Ucrânia contra a Bárbara ditadura Russa, o Golias com pés de barro.


Por Ricardo Gonçalves